terça-feira, 30 de novembro de 2010

Mulheres elegem as 6 melhores fantasias sexuais

Publicado no Terra a seguinte noticia:
Durante muito tempo acreditou-se que as mulheres não tinham fantasias sexuais. Assim, como não teriam necessidades eróticas, a imaginação não tomaria esse tipo de rumo. Mas, quando se aceitou sua autonomia sexual, sua capacidade de fantasiar passou a ser estudada e comprovou-se que, ao longo do tempo, existem cada vez mais mulheres que se atrevem a dizer que elas também imaginam coisas tradicionalmente consideradas como vergonhosas. E mais, que elas sentem prazer com elas.
As diversas investigações realizadas nesse sentido têm comprovado que quanto maior a capacidade de fantasiar das mulheres, maiores serão suas sensações eróticas e melhores os seus orgasmos. Ter fantasias parece liberar as mulheres dos antigos corpetes repressores que afligiam a sexualidade feminina.
Durante as fantasias, a imaginação floresce e prepara as situações, mais ou menos reais que, no dia a dia, a pessoa não teria o atrevimento de fazer verdadeiramente. E esse componente fictício e irreal torna atrativo algo que na prática pode não ser para a pessoa.
A seguir as fantasias por ordem de preferencia:
1) Fazer algo inusitado: Isso inclui praticamente qualquer coisa e confirma o caráter lúdico que têm as fantasias eróticas. As mulheres têm esse tipo de fantasia em maior número de vezes que os homens. Cerca de 28% delas se excitam assim
2) Fazer sexo com um estranho:Uma em cada cinco mulheres fantasiam deste modo. Nessas ocasiões trata-se de alguém que faça parte dos arredores da mulher sonhadora. Mas, na maioria das vezes, trata-se de alguém que a mulher viu ocasionalmente na rua, no trabalho ou em qualquer outro ambiente cotidiano
3) Serem dominadas:Cerca de 19% da mulheres, especialmente as mais jovens, têm esse tipo de desejo. Cuidado com essa fantasia, porque alguns explicam a violência contra a mulher pelo mesmo motivo. Não existe certo e errado. Trata-se de fantasias, de se excitar mediante atitudes sadomasoquistas ao seu redor, porém, isso não implica desejo, nem direto nem indireto, de ser violada sexualmente ou de provocar violações
4) Fazer sexo com mais de um homem:Esse desejo ocupa a fantasia de 18% das mulheres. Faz parte dessa necessidade de imaginar situações que, provavelmente, não seriam capazes de realizar na vida real
5) Ter relações com alguém do mesmo sexo :Um número maior de mulheres heterossexuais do que de homens fantasiam com alguém do mesmo sexo: 11%. Isso acontece dessa forma porque as mulheres recebem culturalmente o mesmo gosto pela beleza feminina que os homens e são capazes de admirá-las sem preconceitos homófobos
6) Dominar seu parceiro:Finalmente, a fantasia que ocupa o último lugar entre as mulheres (3%). Aparece com menor frequência do que nos homens, principalmente porque este modo feminino geral de fantasiar supõe que elas se vejam como receptoras da atividade sexual exercida por outros. Nesse contexto, forçar terceiras pessoas a fazer algo está quase fora de cogitação, pois isso implicaria ser mais ativa do que receptiva
(texto copiado na integra em alterações)

A falta da mão firme - crises de rebeldia

Hoje em dia vemos aumentar a ditas doenças psicológicas e sociais que recebem nomes pomposos e vários estudos tais como a Síndrome do Pânico, a depressão e até a bipolaridade, mas ainda não vi nenhum estudo que verse sobre a Síndrome da escrava sem Dono...
Não, não é uma brincadeira, realmente me deparo com casos assim e o pior, identifiquei em mim mesma os sintomas da dita síndrome...
Vamos ver se consigo relatar o que identifiquei nessa síndrome que acomete tantas submissas abandonadas e sem os devidos cuidados necessários:
1) surtos de rebeldia
2) carência de umas palmadas
3) se auto-colocar de castigo
4) falar consigo mesma em tom de ordem e reprimenda
5) brincadeiras perigosas com fogo, cintas ou,em alguns casos, agulhas
PS:Podem haver variações nos sintomas relatados acima.
Quais as possíveis motivações para o desencadeamento dessa síndrome? Bem, creio que ninguém escolhe ser comandada e dirigida por outra pessoa se isso não for necessário para o equilíbrio básico de suas emoções, a falta do personagem dominante causaria uma reação de defesa um tanto peculiar com atitudes que em outros momentos teriam originado um castigo, como não existe a figura responsável pela aplicação do mesmo a submissa assume o papel de ambas as partes...

Claro que isso que relatei acima é somente meu ponto de vista, o ponto de vista de uma pessoa leiga e sem conhecimentos de psicologia mas achei bem interessante verificar que não sou a única que já passou por isso...